ESBOÇO 1053
TEMA: A MULHER CANANÉIA
TEXTO: Mt 15:21-28
Muitos milagres aconteceram durante o ministério de Jesus, eles ocorreram de diversas formas, entre os quais a filha de uma mulher de Tiro e Sidom, essa mulher teve oportunidade, essa foi à única e não podia deixar passar, se diz que há oportunidade que não mais voltará na mesma proporção. Neste assunto falarei sobre essa mulher e o milagre da sua filha.
I.
Tiro e Sidon
Sidom é a terceira maior cidade do Líbano, situa-se na costa do mar mediterrâneo cerca de quarenta quilômetros ao norte de Tiro e a quarenta quilômetros da capital do país Beirute. Naquela região até aquele momento era como aquela região estivesse fora do raio de missão de Jesus, na verdade ele veio para o que era seu, por isso ela era considerada uma mulher gentia (Jo 1:11), por essa razão ele disse: Não é lícito tirar o pão da boca dos filhos e deitar aos cachorrinhos (Mt 15:26).
II.
As características da mulher
1.
Uma gentia.
2.
Oportunidade única;
3.
A sua persistência;
4. Humildade;
5.
Ela o adorou;
6. Testemunho de fé.
II.
O milagre
A mulher teve todos os requisitos divinos exigidos para que acontecesse o milagre. Jesus está atento à maneira de como nos dirigimos a ele, não há milagres se não agradarmos a Deus, os humilhados serão exaltados, portanto sinceridade e humildade são dois requisitos essenciais para alcançar de Deus o que desejamos, e como prova disso ver textos: (Mt 8: 7,8; 9:18-26; 9: 27-29). A mulher foi submetida a uma prova de fé muito dura, mas a sua fé destacou-se e isso fez Jesus mover-se de compaixão dela. A sua persistência valeu apena (Lc 11:9,10)
Ao declinarmos humildemente diante de Deus ele nos ouvirá, quando meditamos sobre Ana chegamos a essa conclusão. A adoração da mulher Cananéia foi sincera e moveu o coração de Jesus, não há milagre sem humildade. Naamã precisava descer do seu orgulho e mergulhar no rio que ele julgava impuro, somente após ele mergulhar no rio Jordão ele ficou curado (2 Rs 1-13). Somente um coração quebrantado estará pronto para receber os milagres divinos.
Pr.
Elis Clementino
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