ESBOÇO 1357
TEMA: O JUSTO E O ÍMPIO.
TEXTO: SALMO 1:1-6
No salmo
primeiro o rei Davi, define muito bem a conduta dos que servem a Deus e os que não
servem. Essa bela ilustração é muito importante no presente. Este salmo nos
ajuda a entender a diferença entre essas duas classes de pessoas “o justo e o
ímpio” bem como as decorrências delas.
I.
O Justo e o Ímpio:
Davi, inicia o seu salmo destacando três coisas que são fundamentais para o crente:
a. Feliz é o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, mas o que significa andar nos conselhos dos ímpios? Davi descreve a maneira de como se comportar diante deles e nem compartilhar das suas ideias. Este salmo serve de modelo para todos os crentes da atualidade.
b. Não se detém no caminho dos ímpios, ou seja, não lhe permitir parar com a sua atenção, não desvie o foco ou não se desviar do compromisso que você tem com Deus.
c. Nem se assentar na roda dos escarnecedores, ou seja, estar em grupos que escarneçam da nossa fé.
II.
Qual a Associação entre o Justo e o Ímpio?
Não devemos nos associar as pessoas que zombam de Deus, da nossa fé e dos nossos princípios cristãos, os tais são considerados escarnecedores, embora isso não signifique que você tenha que se afastar dos seus amigos não crentes com o pretexto de julga-los ímpios, porque existem pessoas não crentes que são respeitosas e não causam danos a nossa fé. Os verdadeiros ímpios têm seus pensamentos deturpados e não há como comungar com eles e nem compartilhar seu estilo de vida, seus pensamentos e caminhos divergem dos nossos, nós somos luz e não há comunhão entre as trevas e a luz ( Mt 5: 13-16; 2 Co 6:14,16).
III.
A Prosperidade dos Ímpios.
Jamais devemos avaliar a prosperidade dos ímpios em comparação a nossa fé em Deus e nem o questioná-lo porque os ímpios prosperam, para que a nossa fé não se abale. Alguns servos de Deus no passado olharam para a prosperidade dos ímpios como: Jó refuta a ideia dos seus amigos a respeito da prosperidade dos ímpios (Jó 21:7-16). Davi faz uma avaliação entre o justo e o ímpio (Sl 37:1-40). Asafe via a prosperidade dos ímpios enquanto os justos sofriam e seus pés quase escorregavam (Sl 73:1-28). Muitas vezes nos esquecemos que a prosperidade dos ímpios é como a moinha que o vento espalha, isso fala de fragilidade ou inconsistência naquilo que eles têm (Sl 1:3-6). O que temos é mais valioso do que as riquezas dos ímpios, temos um tesouro em nós que nos enriquece em tudo (I Co 4:7).
IV.
A Felicidade e a prosperidade dos Justos:
A felicidade e o prazer do justo é meditar na lei do Senhor, e nela medita de dia e de noite (Js 1:8; Sl 1:1,2). O Justo é como a árvore plantada junto a ribeiro de água, a qual dá seu fruto na estação própria, as suas folhas não cairão e tudo o que fizer prosperará (Sl 1:1-3). A felicidade do justo não depende de riquezas materiais, mas pelo fato dele servir a Deus, pois a prosperidade pode vir de várias maneiras, não dependemos de riquezas para sobreviver espiritualmente com Deus, Jó foi o maior exemplo, ele comprovou que não adorava a Deus pelo que o havia concedido em termos de bens materiais, mas pelo alto conceito que ele tinha de Deus.
Amados, o que está preparado para os justos é algo impressionante,
jamais a mente humana pode alcançar conforme descreveu Paulo em sua carta a
igreja de Corinto (I Co 2:9; 2 Co 12:1-4). O nosso alvo é naquilo que está
preparado na eternidade, por isso suportamos os vitupérios nesta vida, pois seriamos
os mais miseráveis se focássemos a nossa visão nas coisas terrenas, elas são
importantes, são, mais não é tudo, porque elas não nos dão nenhuma garantia
sobre o melhor de Deus para nós “Se esperarmos em Cristo só nesta vida, seremos
os mais miseráveis de todos os homens” (I Co 15:19).
Pr. Elis Clementino.
TEMA: O JUSTO E O ÍMPIO.
TEXTO: SALMO 1:1-6
Davi, inicia o seu salmo destacando três coisas que são fundamentais para o crente:
a. Feliz é o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, mas o que significa andar nos conselhos dos ímpios? Davi descreve a maneira de como se comportar diante deles e nem compartilhar das suas ideias. Este salmo serve de modelo para todos os crentes da atualidade.
b. Não se detém no caminho dos ímpios, ou seja, não lhe permitir parar com a sua atenção, não desvie o foco ou não se desviar do compromisso que você tem com Deus.
c. Nem se assentar na roda dos escarnecedores, ou seja, estar em grupos que escarneçam da nossa fé.
Não devemos nos associar as pessoas que zombam de Deus, da nossa fé e dos nossos princípios cristãos, os tais são considerados escarnecedores, embora isso não signifique que você tenha que se afastar dos seus amigos não crentes com o pretexto de julga-los ímpios, porque existem pessoas não crentes que são respeitosas e não causam danos a nossa fé. Os verdadeiros ímpios têm seus pensamentos deturpados e não há como comungar com eles e nem compartilhar seu estilo de vida, seus pensamentos e caminhos divergem dos nossos, nós somos luz e não há comunhão entre as trevas e a luz ( Mt 5: 13-16; 2 Co 6:14,16).
Jamais devemos avaliar a prosperidade dos ímpios em comparação a nossa fé em Deus e nem o questioná-lo porque os ímpios prosperam, para que a nossa fé não se abale. Alguns servos de Deus no passado olharam para a prosperidade dos ímpios como: Jó refuta a ideia dos seus amigos a respeito da prosperidade dos ímpios (Jó 21:7-16). Davi faz uma avaliação entre o justo e o ímpio (Sl 37:1-40). Asafe via a prosperidade dos ímpios enquanto os justos sofriam e seus pés quase escorregavam (Sl 73:1-28). Muitas vezes nos esquecemos que a prosperidade dos ímpios é como a moinha que o vento espalha, isso fala de fragilidade ou inconsistência naquilo que eles têm (Sl 1:3-6). O que temos é mais valioso do que as riquezas dos ímpios, temos um tesouro em nós que nos enriquece em tudo (I Co 4:7).
A felicidade e o prazer do justo é meditar na lei do Senhor, e nela medita de dia e de noite (Js 1:8; Sl 1:1,2). O Justo é como a árvore plantada junto a ribeiro de água, a qual dá seu fruto na estação própria, as suas folhas não cairão e tudo o que fizer prosperará (Sl 1:1-3). A felicidade do justo não depende de riquezas materiais, mas pelo fato dele servir a Deus, pois a prosperidade pode vir de várias maneiras, não dependemos de riquezas para sobreviver espiritualmente com Deus, Jó foi o maior exemplo, ele comprovou que não adorava a Deus pelo que o havia concedido em termos de bens materiais, mas pelo alto conceito que ele tinha de Deus.
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