ESBOÇO 1511
TEMA: A FRAGILIDADE E A BREVIDADE DA VIDA HUMANA.
TEXTO BASE: Salmo 90: 1-17.
Autor: Pr. Elis Clementino.
Introdução:
Imagine um sopro. Você tenta segurá-lo nas mãos, mas ele se vai em segundos. Assim é a vida humana: breve, passageira e cheia de incertezas. Moisés, no Salmo 90, reconhece essa realidade e nos convida a refletir profundamente sobre ela. Ele não apenas fala da brevidade da vida, mas nos chama a buscar sabedoria para viver de forma significativa, lembrando que nossa existência aqui é transitória, mas que a eternidade com Deus é real e prometida.
I. A vida é breve.
ü Tiago 4:14 descreve a vida como “neblina que aparece por um pouco e logo se dissipa”.
ü Jó 14:1-2
mostra que o homem é como a flor que desabrocha e logo murcha.
ü Exemplo: um
aniversário que parecia distante chega rapidamente; uma criança cresce em
poucos anos e percebemos como o tempo voa.
Se a vida é breve, precisamos viver cada
dia como um presente de Deus, aproveitando as oportunidades de amar, servir e
glorificá-Lo (Eclesiastes 9:10). Se a vida é breve, também é incerta. Não temos
garantias sobre o amanhã.
II. A incerteza da vida.
ü Provérbios 27:1 alerta: “Não presumas do dia de amanhã”.
ü Jesus
tranquilizou seus discípulos sobre as preocupações do futuro em Mateus 6:25-30.
ü Exemplo:
quantos fazem planos detalhados para anos à frente e, de repente, um acidente
ou enfermidade muda tudo?
Por não sabermos o que nos espera,
precisamos estar espiritualmente preparados, como o homem da parábola de Lucas
12:20, que foi surpreendido pela morte. E como nos preparar para algo tão incerto? É pela
sabedoria que Deus nos dá.
III. A importância da sabedoria
ü A sabedoria nos ensina a administrar bem o tempo e as oportunidades (Provérbios 4:7, 4:27).
ü Moisés orou:
“Ensina-nos a contar os nossos dias para que alcancemos corações sábios” (Salmo
90:12).
ü Exemplo: uma
pessoa sem sabedoria pode desperdiçar anos em vaidades, enquanto alguém com
sabedoria transforma dias comuns em eternos investimentos.
Peçamos sabedoria a Deus para gastar nossa
vida em coisas que realmente importam: amar, perdoar, servir e caminhar com
Ele. E essa sabedoria nos leva naturalmente a um
exercício: a meditação sobre a vida e sobre a eternidade.
IV. O chamado à meditação:
ü Eclesiastes 3:1-2 lembra: “Há tempo de nascer e tempo de morrer”.
ü O tempo é um
recurso que não espera por ninguém; cada segundo vivido não volta.
ü Exemplo: muitos
só param para refletir no dia de um velório, quando a realidade da morte se
torna inescapável.
Meditar sobre a vida e a morte não é
pessimismo, mas preparação. Quem se prepara, vive com mais propósito e
esperança. E essa preparação só
faz sentido quando compreendemos que existe algo além da vida terrena: a vida
eterna.
V. A vida eterna.
ü Eclesiastes 12:7: o corpo volta ao pó, mas o espírito retorna a Deus.
ü 2 Coríntios
4:18: o que vemos é passageiro; o que não vemos é eterno.
ü Exemplo: como
um viajante que passa alguns dias em um hotel, mas sabe que sua verdadeira casa
está em outro lugar. Assim é o cristão neste mundo.
Viver com os olhos na eternidade nos ajuda
a não nos apegar às coisas passageiras e nos motiva a investir no que é eterno.
E a vida eterna não é apenas uma esperança
vaga; é uma promessa garantida em Cristo.
VI. A vida eterna é prometida.
ü João 3:16: Deus nos amou e nos deu Seu Filho para nos dar vida eterna.
ü 2 Timóteo
4:7-8: há uma coroa reservada para os fiéis.
ü Exemplo: um
atleta que corre a maratona não pensa apenas na fadiga da corrida, mas na
medalha final. Assim, o cristão persevera porque sabe da recompensa eterna.
Precisamos lutar corretamente, perseverar
na fé e permanecer fiéis, pois a vida eterna é a herança dos que amam a Deus.
Conclusão:
A vida é breve, incerta e frágil, mas, pela sabedoria de Deus, podemos transformá-la em algo de valor eterno. Não fomos chamados apenas para sobreviver, mas para viver com propósito, meditar sobre a vida e estar preparados para a eternidade. Que hoje seja o dia em que decidimos não desperdiçar nossos dias, mas vivê-los à luz da promessa maior: a vida eterna com Deus.
TEMA: A FRAGILIDADE E A BREVIDADE DA VIDA HUMANA.
TEXTO BASE: Salmo 90: 1-17.
Autor: Pr. Elis Clementino.
Imagine um sopro. Você tenta segurá-lo nas mãos, mas ele se vai em segundos. Assim é a vida humana: breve, passageira e cheia de incertezas. Moisés, no Salmo 90, reconhece essa realidade e nos convida a refletir profundamente sobre ela. Ele não apenas fala da brevidade da vida, mas nos chama a buscar sabedoria para viver de forma significativa, lembrando que nossa existência aqui é transitória, mas que a eternidade com Deus é real e prometida.
ü Tiago 4:14 descreve a vida como “neblina que aparece por um pouco e logo se dissipa”.
ü Provérbios 27:1 alerta: “Não presumas do dia de amanhã”.
ü A sabedoria nos ensina a administrar bem o tempo e as oportunidades (Provérbios 4:7, 4:27).
ü Eclesiastes 3:1-2 lembra: “Há tempo de nascer e tempo de morrer”.
ü Eclesiastes 12:7: o corpo volta ao pó, mas o espírito retorna a Deus.
ü João 3:16: Deus nos amou e nos deu Seu Filho para nos dar vida eterna.
A vida é breve, incerta e frágil, mas, pela sabedoria de Deus, podemos transformá-la em algo de valor eterno. Não fomos chamados apenas para sobreviver, mas para viver com propósito, meditar sobre a vida e estar preparados para a eternidade. Que hoje seja o dia em que decidimos não desperdiçar nossos dias, mas vivê-los à luz da promessa maior: a vida eterna com Deus.
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