ESBOÇO 1384
TEMA: O IRMÃO MAIS VELHO.
“E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio e chegou perto de casa, ouviu a musica e as danças” Lc 15.25.
TEMA: O IRMÃO MAIS VELHO.
“E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio e chegou perto de casa, ouviu a musica e as danças” Lc 15.25.
Lucas descreveu a parábola de Jesus sobre o filho pródigo, ela ressalta o filho desobediente que saiu de casa, sua volta, o pai amoroso e perdoador, e o insurgente irmão MAIS VELHO. Essa é uma lição importante para a nossa vida diária.
I. O filho desobediente.
1. O filho mais novo, “falta de maturidade”. Ele abandonou a casa do pai pedindo parte da sua herança (Lc 15.12). As pessoas com menos experiências não levam muito a sério as consequências daquilo que fazem e nem as decisões que tomam. É possível que o egoísmo conduza um filho a desprezar a família em busca dos prazeres da vida, na vida cristã acontece o mesmo. O filho abandona a casa do pai, “Deus” deixa a comunhão da família de Deus para experimentar os prazeres do pecado. Consideramos que, para o filho pródigo, o convívio familiar não era mais interessante, mas novas amizades. “As novas amizades exigem muito mais cuidados do que as antigas” e sobre isso ele não pensou, pediu a parte da herança e retirou-se de casa, granjeou amigos, mulheres, bebida, dança, finalmente aproveitou bem, mas há alegrias que duram pouco, mas o que ele pensava ser sucesso tornou-se pesadelo e fracasso.
2. Longe de casa.
Partiu para uma terra longínqua, longe do convívio e da comunhão familiar, o filho se tornou vulnerável, os “amigos” foram os únicos beneficiados com a herança que o moço tinha em mãos. O texto diz que ele desperdiçou a sua fazenda “herança”, vivendo dissolutamente, o contrário aos bons costumes, devasso, libertino. (Lc 15.13). As consequências não demoraram, as sementes plantadas começaram a brotar.
Partiu para uma terra longínqua, longe do convívio e da comunhão familiar, o filho se tornou vulnerável, os “amigos” foram os únicos beneficiados com a herança que o moço tinha em mãos. O texto diz que ele desperdiçou a sua fazenda “herança”, vivendo dissolutamente, o contrário aos bons costumes, devasso, libertino. (Lc 15.13). As consequências não demoraram, as sementes plantadas começaram a brotar.
3. As consequências.
Nada pior do que as sequelas daquilo que se semeia, após ter gastado tudo, houve naquela terra algo que ele não esperava, uma grande fome. Os nossos erros muitas vezes culminam com a realidade do momento, além de não ter mais dinheiro, o povo estava vivendo uma crise econômica muito grande, e o filho liberal começou a padecer necessidade, desejando comer até das bolotas que os porcos comiam, porque ninguém lhe dava nada (Lc 15:15,16).
Nada pior do que as sequelas daquilo que se semeia, após ter gastado tudo, houve naquela terra algo que ele não esperava, uma grande fome. Os nossos erros muitas vezes culminam com a realidade do momento, além de não ter mais dinheiro, o povo estava vivendo uma crise econômica muito grande, e o filho liberal começou a padecer necessidade, desejando comer até das bolotas que os porcos comiam, porque ninguém lhe dava nada (Lc 15:15,16).
Quando a pessoa admite o seu erro e reconhece o seu pecado, surgem novas oportunidades para ele. “E caindo em si, disse: quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui padeço de fome!” (Lc 15:17). É, em uma linguagem popular, “a ficha caiu”. Sem a sua atitude, ele não chegaria a lugar algum. “Levantar-me-ei e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: pai, pequei contra o céu e perante ti”. Ele precisava de:
a. Humildade. Muitas vezes os nossos pecados não afetam somente aos nossos familiares, mas à igreja e à sensibilidade divina, mas ele se humilhou dizendo: “Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores.” Ele estava disposto até ser empregado do pai (Lc 15:18,19).
b. Reconhecer o seu pecado. Isso é tudo para regressar a casa do pai.
II. Um pai amoroso.
A atitude do pai com a volta do filho, vendo-o de longe, moveu-se de íntima compaixão e, correndo, lançou-se lhe ao pescoço e o beijou (Lc 15:20-24). Quantas vezes pensamos que Deus nem mais nos aceita mediante tantas coisas ruins que praticamos? Mas disse aos seus servos: tragam a melhor roupa. Ponha-se lhe um anel no dedo, como símbolo da herança, sandálias para os pés. Trazei-me bezerro cevado e o matem e disse-lhes o pai: façamos festa, porque esse filho estava morto e reviveu, esse filho estava perdido, mas foi achado e começaram a alegrar-se (Lc 15:7-10). Aqui há um rico símbolo espiritual para todos nós.
IV. O irmão mais velho.
1. Características:
a. Orgulhoso
b. Insatisfeito por não ver o seu pai rejeitar seu irmão.
c. Vingativo
d. Irreconciliável
e. Vingativo.
Em todos os lugares estão os irmãos mais velhos, eles estão insatisfeitos com qualquer agrado que se faça ao outro irmão. O mais interessante para ele é ver o irmão sempre afastado para não lhes tirar as oportunidades. O irmão mais velho sempre tem argumentos contra o irmão que falha ou peca, ele sempre reage com indignação e orgulho. Para ele, as disciplinas devem ser intermináveis; seus conceitos são excessivamente justos; tem como característica não perdoar (Lc 15:28,29).
Irmãos, jamais devam permitir que o caráter do irmão mais velho permeie os vossos corações, conduzindo-os ao egoísmo e à falta de sensibilidade para com o seu irmão. Ele se irritou com a atitude do pai em abraçar o filho que havia se desgarrado da família. O coração do pai sempre é quebrantado pelo reconhecimento do erro. O pai o abraçou, beijou, pôs um anel no seu dedo como símbolo da reconciliação, deu-lhe novas vestimentas e promoveu um banquete, porém não é isso que o nosso Pai celestial faz quando o homem reconhece o seu pecado e se reconcilia com ele? Ultimamente, Deus tem recebido de volta a todos que se arrependem e voltam para a sua casa. Cuidado! Não deixem que o irmão mais velho se insurja ou insubordine você.
Pr. Elis Clementino.
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