ESBOÇO 1416 * ASSUNTO: CONTROLANDO AS FINANÇAS.

 

ESBOÇO 1416 *
ASSUNTO: CONTROLANDO AS FINANÇAS.
TEXTO: MATEUS 25:14-30.
 
Esse é um dos temas pouco ensinados nas igrejas, “finanças”, no entanto, ele é importante principalmente em nossos dias, considerando que a administração financeira auxilia muito no nosso espiritual.
 
I. A consciência financeira.
Ela é fundamental na administração pessoal e da família, pois uma má administração pode trazer-lhe muitos problemas, tanto para o seu cotidiano quanto o espiritual. Quais os problemas que uma má administração financeira pode trazer?
·        Endividamento (Pv 22:27; Rm 13:8; Dt 15:6; Lc 16:10; Pv 21:5; 1 Tm 6:10; Sl 37:21), nos textos são destacados a importância de sermos cautelosos com dividas e evitar endividamento. A responsabilidade financeira é fundamental para que tenhamos tranquilidade.
·        Escassez de alimentos. A falta de gerenciamento financeiro pode gerar escassez de alimento (Pv 12:11; 28:19; 10:4-5; Is 33:16).
·        Descontrole e desgastes emocionais.
·        Ocasionar problemas na vida devocional.
·        Problemas familiares.
·        No casamento, como no caso de Jó e sua mulher.
 
II. Desenvolvimento financeiro.
1.      No aspecto material, depende de uma boa administração financeira, quando isso não acontece, não há desenvolvimento em todos os aspectos, como pontuamos no tópico anterior.
 
III. Investimento.
·        Investir, isso significa crescimento.
·        Valores estão disponíveis, você tem algo que pode se multiplicar através do investimento (Mt 25:14-30). A todos os talentos foram-lhe dados, porém, há um exemplo de má administração em relação àquele que recebeu um talento.
 
IV. Como controlar as finanças?
·        Evitando gasto além do que recebe.
·        Controlando os impulsos.
·        Planejando despesas (Pv 21:5; Lc 14:28-30; Pv 13:11; 22:7; Pv 6:6-8). Esses versículos nos ensinam sobre planejamento financeiro, evitando dívidas e, ao mesmo tempo, valorizam o trabalho honesto e a sabedoria ao lidar com recursos.
 
V. Contribuindo e investindo na obra de Deus.
Os cristãos devem reconhecer que os recursos que chegarem às nossas mãos provém de Deus, mas quando levamos em consideração o nosso aspecto físico e as oportunidades que nos são facultadas por ele. Parte do que recebemos, contribuímos para a manutenção da obra de Deus e a evangelização realizada pela igreja. Reafirmo, o que temos provém de Deus (Tg 1:17; Dt 28:2; Ef 1:3). Sl 67:7; Pv10:22). Nesses versículos entendemos que existe a contribuição divina sobre nós, por meio da sua graça e bondade. Ofertar e dizimar faz parte do nosso culto a Deus, honrando a Deus (Pv 3:9-10; 2 Co 9:7; Mt 6:21; At 20:35). A Bíblia enfatiza aqui a generosidade e a disposição de contribuir com alegria, porém, quando fechamos as mãos, cumpre-se o que disse o profeta Ageu (Ag 1:6). Portanto, honre a Deus administrando os seus bens.
 
Porquanto, todos nós necessitamos compreender que o controle financeiro é muito importante para a nossa saúde física, mental e espiritual. Devemos dar graças a Deus por tudo aquilo que alcançamos nesta vida, portanto, devemos ter a consciência de que apenas somos administradores de tudo aquilo que Deus pôs em nossas mãos. As nossas contribuições para a obra de Deus são um ato de reconhecimento por essas dádivas recebidas, não retire de Deus a parte que lhe é peculiar, as suas ofertas e dízimos, dê a Deus o que é de Deus e a Cezar o que é de Cezar (Mt 22:21). O crente é um administrador fiel dos recursos de Deus, ou seja, um mordomo, o que é um a função nobre.
 
Pr. Elis Clementino

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