ESBOÇO 1455 *
TEMA: O OBREIRO E A TRANQUILIDADE.
TEXTO: “E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim ser brando para com todos, apto para ensinar, paciente” 2 TIMÓTEO 2:24.
TEMA: O OBREIRO E A TRANQUILIDADE.
TEXTO: “E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim ser brando para com todos, apto para ensinar, paciente” 2 TIMÓTEO 2:24.
Introdução
No exercício ministerial, o obreiro é chamado não apenas para realizar tarefas, mas para representar o caráter de Cristo em suas ações e comportamentos. A tranquilidade, nesse contexto, é uma virtude indispensável, pois reflete a confiança em Deus e o domínio próprio necessário para lidar com os desafios da obra. O texto base, em 2 Timóteo 2:24, nos ensina que o servo do Senhor deve evitar contendas, sendo brando, paciente e apto para ensinar. Esses atributos não apenas promovem a paz no ambiente ministerial, mas também fortalecem o impacto do trabalho na vida das pessoas. Neste esboço, refletiremos sobre os requisitos fundamentais para o desempenho ministerial, o impacto da convicção no chamado e como a tranquilidade é essencial para alcançar a vitória que Deus já reservou para cada um de nós. Que possamos aprender a descansar nas promessas de Deus e a confiar no tempo d’Ele para a realização de nossos propósitos.
A. Desempenho ministerial.
1. Alguns requisitos fundamentais.
·
Convicção do seu
chamado, isso é válido tanto para o exercício ministerial quanto para
lideranças.
·
Domínio próprio,
mantendo o controle sobre as suas emoções (Pv 32:16). Esse versículo destaca a
importância do autocontrole, mostrando que dominar a si mesmo é uma virtude
mais poderosa e poderosa do que conquistar uma cidade.
·
Saber se
relacionar com as outras pessoas é um empecilho para o desenvolvimento do
obreiro ou líder.
·
Ser comunicativo,
pois a comunicação é fundamental para o crescimento da obra de Deus (Pv 25:11).
Esse versículo nos lembra do valor de uma comunicação adequada, no momento
certo e com sabedoria, para construir bons relacionamentos e edificar os
outros.
·
Ter empatia, a
capacidade da pessoa de se identificar com a outra, sentir o que ela sente e
aprender do modo que ela aprende (Rm 12:15).
·
Simplicidade, ou
uma pessoa desprovida de orgulho, humildade e simplicidade, andam juntas (Pv
18:12). Esse versículo nos ensina que o orgulho precede a queda, enquanto a
humildade abre caminho para a honra e vitórias de Deus.
·
Não ser
ambicioso, contendendo por posições ou destaque, faça o que lhe for mandado.
“Faça o que você sabe e pode, aquilo que você não sabe e nem pode, aquilo que
você não sabe e nem pode, outro será determinado para fazer". Cada um deve
saber a posição que ocupa, não se preocupe se algo está lhe incomodando, porém,
quem está na liderança resolverá provavelmente o problema e não você. Aimázz
queria fazer o que não lhe competia naquele momento, levar a notícia da morte
de Absalão filho de Davi. Ele passou na frente do mensageiro oficial, o
“Cuxita”, mas ele não se saiu bem, se tornando um mensageiro sem mensagem, não
sabendo contar o que houve. Fique tranquilo, a sua hora um dia chega, Deus lhe
chamou!
B. Convicção do Chamado:
1. Crescendo na terra da minha aflição.
·
A ausência da
convicção gera instabilidade, na minha experiência de vida passei por muitas
dificuldades quando ainda jovem, quando eu desejava desenvolver algum trabalho
na obra de Deus, mesmo assim eu era muitas vezes impedido de fazer. Isso me
causava desmotivação e até desejando recuar, era como uma espécie de provação.
Eu questionava a Deus o porquê de tudo aquilo. Certa vez, o Senhor me falou por
meio de uma mensagem profética. “Eu estou lhe preparando para algo maior”, essa
mensagem me trouxe grande alivio.
·
A minha
tranquilidade sem contender resultou em vitória, “Deus me fez crescer na
terra da minha aflição”. O Senhor me concedeu a oportunidade de pastorear a
igreja onde fui apresentado quando nasci, e onde mais sofri. Amados, não atem a
boca do boi que debulha. “Não atarás a boca do boi, quando debulha” (Dt 25:4).
A lei mosaica instruía os israelitas a permitirem que os bois comessem enquanto
debulhava o grão. Mais tarde, o apóstolo Paulo fez referência a este versículo
(1 Co 9:9; 1 Tm 5:18). E não quero aqui falar sobre o sustento, mas, de modo
geral, o reconhecimento dos trabalhos prestados por cada um. (Aqueles que
pensamos não ser tão útil hoje, amanhã ele pode ser tão útil quanto você.)
Conclusão.
O obreiro do Senhor é chamado para desempenhar sua função com paciência, humildade e convicção, confiando plenamente na soberania de Deus. A tranquilidade no ministério é um reflexo da confiança de que tudo está no controle d’Ele e de que cada propósito será cumprido no tempo certo. Ao evitar contendas, demonstrar mansidão e permanecer focado no trabalho que lhe foi confiado, o obreiro testemunha não apenas com palavras, mas também com atitudes. Assim, ele se torna um instrumento poderoso nas mãos de Deus, impactando vidas e edificando a obra divina. Portanto, siga tranquilo e confiante. Lembre-se de que Deus é fiel para cumprir aquilo que Ele prometeu. Faça a sua parte com excelência, e o que estiver além do seu alcance, Deus cuidará. Como diz o apóstolo Paulo: “Sede firmes, e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão ao Senhor” (1 Co 15:58). Amém!
Pr. Elis Clementino.
No exercício ministerial, o obreiro é chamado não apenas para realizar tarefas, mas para representar o caráter de Cristo em suas ações e comportamentos. A tranquilidade, nesse contexto, é uma virtude indispensável, pois reflete a confiança em Deus e o domínio próprio necessário para lidar com os desafios da obra. O texto base, em 2 Timóteo 2:24, nos ensina que o servo do Senhor deve evitar contendas, sendo brando, paciente e apto para ensinar. Esses atributos não apenas promovem a paz no ambiente ministerial, mas também fortalecem o impacto do trabalho na vida das pessoas. Neste esboço, refletiremos sobre os requisitos fundamentais para o desempenho ministerial, o impacto da convicção no chamado e como a tranquilidade é essencial para alcançar a vitória que Deus já reservou para cada um de nós. Que possamos aprender a descansar nas promessas de Deus e a confiar no tempo d’Ele para a realização de nossos propósitos.
A. Desempenho ministerial.
B. Convicção do Chamado:
Conclusão.
O obreiro do Senhor é chamado para desempenhar sua função com paciência, humildade e convicção, confiando plenamente na soberania de Deus. A tranquilidade no ministério é um reflexo da confiança de que tudo está no controle d’Ele e de que cada propósito será cumprido no tempo certo. Ao evitar contendas, demonstrar mansidão e permanecer focado no trabalho que lhe foi confiado, o obreiro testemunha não apenas com palavras, mas também com atitudes. Assim, ele se torna um instrumento poderoso nas mãos de Deus, impactando vidas e edificando a obra divina. Portanto, siga tranquilo e confiante. Lembre-se de que Deus é fiel para cumprir aquilo que Ele prometeu. Faça a sua parte com excelência, e o que estiver além do seu alcance, Deus cuidará. Como diz o apóstolo Paulo: “Sede firmes, e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão ao Senhor” (1 Co 15:58). Amém!
Pr. Elis Clementino.
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