ESBOÇO 417
TEMA: AJUDANDO UNS AOS OUTROS
“Meus irmãos, se alguém for apanhado em alguma falta, vocês que são espirituais devem ajudar essa pessoas a se corrigir. Mas façam isso com humildade e tenham cuidado para que vocês não sejam tentados também. Ajudem uns aos outros e assim vocês estarão obedecendo à lei de Cristo.” (Gl 6.1,2).
Introdução
Todos os membros de uma família mutuamente precisam ser ajudados, o texto escrito por Paulo aos Gálatas manifesta isso muito claro, principalmente os membros da família cristã, pois o que assim não perpetra é pior que o infiel “Porém aquele que não cuida dos seus parentes, especialmente dos da sua própria família, negou a fé e é pior do que os que não crêem.” (I Tm 5.8). “A vida controlada pelo Espírito de Deus produz harmonia e unidade na comunidade cristã.” (Fp 2.3,4).
1. Relacionamento
A bíblia ensina que os cristãos vivam em união, porque é através dela que procedem as bênçãos divinas. “Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam, em união!” (Sl 133.1). É por intermédio dessa união cristã que advirão as bênçãos do Senhor (Sl 133.2,3). No sentido essa união deve alcançar a todos sem distinção de raça, etnia e cor e etc. O ser humano está cada vez mais perdendo o modo de viver pacificamente; ao invés de se amarem estão cada vez mais se odiando, e por si multiplicar a iniqüidade o afeto e falta de amor se ampliam cada vez mais (Mt 24.12,25; 2 Tm 3.1-9).
2. O egoísmo
Ele não permite que o indivíduo se relacione bem com as outras pessoas, geralmente os egoístas não pensam nos seus semelhantes, mas somente em si. Os egoístas pensam ser tão importantes, quando, de fato, não são, e através desse pensamento enganam a si mesmos (Gl 6.3). Não devemos atentar somente para o que é propriamente nosso, mas para o que é dos outros (Fp 2.3-5; I Co 10.24,33). Sentir as necessidades dos nossos semelhantes é um dever, entretanto cada pessoa examine o seu próprio modo de agir! Se o seu proceder for bom, então ela pode se orgulhar do que faz, sem necessidade de comparar o seu modo de agir com os outros (Gl 6.4).
“Jamais ponha um jugo pesado sobre os ombros dos outros, quando nem mesmo você pode carregar.” (At 15.10).
3. Ajudando pessoas
Necessariamente devemos ajudar as outras pessoas, embora que essa ajuda nem sempre seja financeira, mas também com atitudes e ações que as auxiliem, às vezes são mais importantes que o dinheiro, por exemplo, a cooperação dos irmãos para com o Apóstolo Paulo durante o seu ministério (Rm 16.4; Fp 1.5; 2 Tm 1.16).
4. Ajuda espiritual
Devemos nos dispor a ajudar os irmãos nas suas necessidades espirituais, conduzindo-os a Deus de maneira extraordinária, encaminhá-lo à correção, mas isso seja feito com espírito de brandura (Gl 6.1). Atualmente muitos cristãos não querem exercitar essa pratica espiritual com comedimento e subserviência, mas agem sem nenhum amor (Gl 5.15).
TEMA: AJUDANDO UNS AOS OUTROS
“Meus irmãos, se alguém for apanhado em alguma falta, vocês que são espirituais devem ajudar essa pessoas a se corrigir. Mas façam isso com humildade e tenham cuidado para que vocês não sejam tentados também. Ajudem uns aos outros e assim vocês estarão obedecendo à lei de Cristo.” (Gl 6.1,2).
Introdução
Todos os membros de uma família mutuamente precisam ser ajudados, o texto escrito por Paulo aos Gálatas manifesta isso muito claro, principalmente os membros da família cristã, pois o que assim não perpetra é pior que o infiel “Porém aquele que não cuida dos seus parentes, especialmente dos da sua própria família, negou a fé e é pior do que os que não crêem.” (I Tm 5.8). “A vida controlada pelo Espírito de Deus produz harmonia e unidade na comunidade cristã.” (Fp 2.3,4).
1. Relacionamento
A bíblia ensina que os cristãos vivam em união, porque é através dela que procedem as bênçãos divinas. “Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam, em união!” (Sl 133.1). É por intermédio dessa união cristã que advirão as bênçãos do Senhor (Sl 133.2,3). No sentido essa união deve alcançar a todos sem distinção de raça, etnia e cor e etc. O ser humano está cada vez mais perdendo o modo de viver pacificamente; ao invés de se amarem estão cada vez mais se odiando, e por si multiplicar a iniqüidade o afeto e falta de amor se ampliam cada vez mais (Mt 24.12,25; 2 Tm 3.1-9).
2. O egoísmo
Ele não permite que o indivíduo se relacione bem com as outras pessoas, geralmente os egoístas não pensam nos seus semelhantes, mas somente em si. Os egoístas pensam ser tão importantes, quando, de fato, não são, e através desse pensamento enganam a si mesmos (Gl 6.3). Não devemos atentar somente para o que é propriamente nosso, mas para o que é dos outros (Fp 2.3-5; I Co 10.24,33). Sentir as necessidades dos nossos semelhantes é um dever, entretanto cada pessoa examine o seu próprio modo de agir! Se o seu proceder for bom, então ela pode se orgulhar do que faz, sem necessidade de comparar o seu modo de agir com os outros (Gl 6.4).
“Jamais ponha um jugo pesado sobre os ombros dos outros, quando nem mesmo você pode carregar.” (At 15.10).
3. Ajudando pessoas
Necessariamente devemos ajudar as outras pessoas, embora que essa ajuda nem sempre seja financeira, mas também com atitudes e ações que as auxiliem, às vezes são mais importantes que o dinheiro, por exemplo, a cooperação dos irmãos para com o Apóstolo Paulo durante o seu ministério (Rm 16.4; Fp 1.5; 2 Tm 1.16).
4. Ajuda espiritual
Devemos nos dispor a ajudar os irmãos nas suas necessidades espirituais, conduzindo-os a Deus de maneira extraordinária, encaminhá-lo à correção, mas isso seja feito com espírito de brandura (Gl 6.1). Atualmente muitos cristãos não querem exercitar essa pratica espiritual com comedimento e subserviência, mas agem sem nenhum amor (Gl 5.15).
Paulo fez um grande bem espiritual e moral a uma pessoa que havia fugido do seu patrão, ao tê-lo furtado, “O escravo Onésimo”. Nesse episódio Paulo apresenta uma profunda amizade com Flilemom, capaz de levá-lo a interceder pelo escravo convertido (Fm 8-21). Quantos Onésimos têm por aí necessitando de alguém com atitude de Paulo, que promova reconciliação e reintegração entre pessoas, cujos laços de amizades foram quebrados?
5. Alegria dos crentes pelos seus irmãos
A alegria de Paulo pela comunhão do irmão Filemom (Fm 7); Elogio de João a Gaio (3 Jo 2-5); De Paulo por Timóteo (I Tm 1.2; II Tm 1.1,4); Relacionamento espiritual de Paulo e Tito (Tt 1.4).
Considerações finais
As escrituras nos dizem que, quem pode fazer o bem e não faz, peca. Nada melhor do que você ser útil para com o próximo, principalmente os da fé. Procuremos ter o mesmo sentimento uns para com os outros (Fp 2.5; Mc 10.42-45).
Pr Elis Clementino – Itapissuma – PE/Brasil
A alegria de Paulo pela comunhão do irmão Filemom (Fm 7); Elogio de João a Gaio (3 Jo 2-5); De Paulo por Timóteo (I Tm 1.2; II Tm 1.1,4); Relacionamento espiritual de Paulo e Tito (Tt 1.4).
Considerações finais
As escrituras nos dizem que, quem pode fazer o bem e não faz, peca. Nada melhor do que você ser útil para com o próximo, principalmente os da fé. Procuremos ter o mesmo sentimento uns para com os outros (Fp 2.5; Mc 10.42-45).
Pr Elis Clementino – Itapissuma – PE/Brasil
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