MORDOMIA



ESBOÇO 511
TEMA: MORDOMIA
“Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e entregou-lhes os seus. A um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade. Então partiu” (Mt 25.14,15).

Deus criou o homem e lhe deu a capacidade para desenvolver suas potencialidades, tanto no cotidiano quanto na vida espiritual, segundo os dons dados por ele. Nesse episódio aprendemos sobre a diversidade dos dons, desenvolvimento, fidelidade e prestação de contas.

A diversidade dos dons
Cada indivíduo recebe dons diferentes, tanto os naturais quanto os espirituais e aquele que dá conhece a capacidade de cada um, certamente aquele senhor conhecia o potencial de cada um dos seus servos, por isso ele distribuiu a cada um conforme a sua habilidade, um recebeu cinco, a outro dois e a outro um talento (Mt 25.15).

Desenvolvimento
Desenvolver é imprescindível, Deus capacitou o homem para desenvolver as suas potencialidades, todos são capazes. Quanto o desenvolver dependia de cada um (Mt 25.16-18). Na lei da semeadura, quem semear mais, mais colherá; quem semear pouco, pouco ceifará (2 Co 9.6), o que recebeu cinco produziu outros cinco, o que recebeu dois granjeou mais dois e o que recebeu um, lamentavelmente enterrou (Mt 25.25).

Fidelidade requerida
Os senhores exigem dos seus despenseiros fidelidade, essa lealdade é a única coisa que o indivíduo não pode deixar de ser. Certo homem precisava viajar chamou seus servos e entregou-lhes seus bens, para que apenas administrassem. Esses servos deveriam administrar até que ele voltasse, eles não eram donos dos bens do seu senhor, pois o senhor daqueles homens prometeu voltar (Lc 19.13).

A prestação de contas
O senhor daqueles servos prometeu que voltaria para a prestação de contas (Mt 25.19; Lc 19.13). No sentido espiritual devemos desenvolver cada dom recebido pelo SENHOR com muito cuidado, pois ele requererá a nossa fidelidade perante ele “Ora, além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel(I Co 4.2).

            O senhor da parábola é o próprio Jesus Cristo, ele deseja encontrar seus servos desenvolvendo os dons, naturais e, sobretudo espirituais, ele virá inesperadamente (Mt 25.13), o que nos foi entregue por ele será requerido (Lc 12.48). De modo que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus(Rm 14.12).

Pr. Elis Clementino – Paulista-PE

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