ESBOÇO 701
TEMA: DISPENSEIROS DOS MISTÉRIOS DE DEUS
TEXTO:
I CORÍNTIOS 4:1,2
As nossas ações são observadas pelas
outras pessoas, elas tanto podem reprovar quanto aprová-las, pois existem na
vida determinadas funções que requer algumas características que serão
fundamentais para determinar se as pessoas têm bom comportamento ou não, se são
bons profissionais ou não, porém no âmbito espiritual incidem as mesmas coisas,
principalmente quando se refere à vida cristã, onde há funções que requer muito
mais qualidades, que sem dúvidas elas são fundamentais para sermos reconhecidos
ou não. Aqueles que são qualificados como ministros de Cristo devem ter uma
conduta pautada dentro de princípios estabelecidos para essa função, no texto
acima o Apóstolo Paulo ressalta muito bem essa importância.
1.
Ministros e Despenseiros
Em
sua carta Paulo apresenta características fundamentais para o obreiro, porém elas
são vistas pelas outras pessoas. Que os homens nos considerem como MINISTROS
de Cristo e DESPENSEIROS dos mistérios de Deus.
1.1.
Ministros de Cristo
São
homens chamados por Deus para exercer a função de ensinar a respeito do
evangelho, ou seja, são administradores das verdades de Deus no evangelho. O
que nos leva a sermos considerados como ministros de Cristo são as nossas condutas,
elas são suficientes para determinar se temos ou não legitimidade para assumir tal
função. “QUE os homens nos considerem como ministros de Cristo” (I Co 4:1a).
1.2.
Despenseiros
São
aqueles que despensa as revelações de Deus através do evangelho. O porta-voz de
uma autoridade de um País deve ser fiel ao transmitir a mensagem, a ele é
exigido fidelidade no cumprimento da sua incumbência (I Co 4:1b)
2.
Desejando o Episcopado
É
normal um membro de uma igreja desejar o episcopado, quem o aspira excelente
obra deseja (I Tm 3:1), mas é preciso que ele tenha a consciência daquilo que
está aspirando, porque a quem mais se dá, mais são exigidas. As qualificações
morais e espirituais são fundamentais para exercer a função de ministro do
evangelho (I Tm 3:2-7; Tt 1:5-16).
3.
As decorrências
É
importante levar em consideração as implicações decorrentes durante a vida
ministerial, os sofrimentos são as marcas de Cristo que carregamos em nossos
próprios corpos. Os obreiros mais velhos ensinem aos mais jovens através das
experiências sofridas durante o seu ministério, destaquemos as cartas de Paulo
e Timóteo relatando seus sofrimentos entre eles os açoites e prisões.
4.
As emoções enganam
Os
ministros do evangelho precisam ter cuidado para não serem traídos pelas
próprias emoções, pois nenhuma motivação há para se orgulharem a não ser na
cruz de Cristo, por causa da relevância do ministério cristão é muito ruim um
obreiro com pretensões descontroladas.
Que os homens nos conheçam como
ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus, eles nos achem dignos
desse ministério. As qualificações morais e espirituais sejam a nossa flâmula,
para que todos vejam em nós um verdadeiro ministro de Cristo e glorifiquem a
Deus.
Pr.
Elis Clementino – Paulista -PE
AD
Excelência
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