ESBOÇO 894 O MORDOMO INFIEL


ESBOÇO 894
TEMA: O MORDOMO INFIEL
TEXTO: LUCAS 16:1-13

A parábola do mordomo infiel expressa verdades importantes para todos que exercem a função, ela narra a infidelidade de um mordomo, a prestação de conta, a estratégia do mordomo infiel, as riquezas injustas, a recompensa, a fidelidade no pouco, e o amor ao dinheiro.

O rico e o mordomo
1. Certo homem rico tinha um administrador dos seus bem, este não foi fiel para com o seu senhor, a qualidade de fiel é essencial para quem assume essa função. Todos que está nessa posição sabem que a quem mais é dado mais é cobrado (Lc 12:48b).

2. Infidelidade - O mordomo abusou da confiança e desperdiçou os bens do seu senhor. Todo abuso de confiança tem as suas consequências, a hora do ajuste de contas a nosso ver pode até demorar, mas chega.

3. Prestação de contas - O senhor daquele mordomo soube do que ele andava fazendo e o chamou a prestar contas e disse para ele que não mais podia continuar administrando seus bens.

4. A estratégia - Pensando o mordomo infiel nas palavras daquele senhor disse consigo mesmo: Agora o que farei? Meu senhor me tira o emprego. Cavar não posso, e mendigar tenho vergonha. (Lc 16:3), mas teve uma ideia, há! Já sei o que vou fazer, para que quando eu for demitido; vou conquistar outras pessoas com as minhas astúcias para que me recebam em suas casas (Lc 16:4). O que fez ele? Procurou os devedores do seu senhor e a cada um pagou o que eles deviam (Lc 16:5-7).

5. Elogio - Vendo o senhor elogiou aquele servo injusto por ter agido astutamente usando as riquezas “dinheiro” deste mundo fazendo amigos para que no futuro eles pudessem acolhê-lo em suas casas, por isso Jesus disse: “Pois os filhos desde mundo são mais astutos do que os filhos da luz.” (Lc 16:8).

Devemos usar as riquezas “dinheiro” deste mundo ímpio para ganhar amigos e realizar boas coisas, de maneira que quando acabar, estes “anjos” nos receba nas moradas eternas. Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também será desonesto no muito. (Lc 16:9,10). Procuremos ser dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, se assim não for quem nos confiará as maiores riquezas? Se não formos confiáveis em relação ao que é dos outros, quem nos dará o que é nosso? Tudo o que nos é confiado prestemos conta. A fidelidade parece está em desuso, mas não deve está para os cristãos. A inclinação às riquezas é a causa da infidelidade tanto para com os homens, quanto para com Deus. Não podemos servir a dois senhores, a Deus a ao dinheiro, porque ele é a raiz de todos os males. Estejamos certos da nossa prestação de contas, se formos justos na administração do que é dos outros e de Deus, certamente seremos recebidos pelos anjos na sua glória.


Pr. Elis Clementino

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