ESBOÇO 1306
TEMA: A TEMPESTADE NO MAR.
TEXTO: MATEUS 8:23-27.
O fato
narrado nos três evangelhos Sinópticos de Mateus, Marcos e Lucas origina lições
que alimentam a nossa fé. Mediante esse episódio três coisas foram reveladas, a
fragilidade, as limitações dos discípulos, e mais uma vez o poder de Jesus sobre
a natureza..
a. Uma agitação atmosférica caracterizada por ventos fortes.
b. Chuvas intensas.
c. Trovões, raios e granizos, podendo causar muitas adversidades sobre as pessoas.
d. Alagamentos ou inundações.
e. Desabamentos e destruições. Esses fenômenos naturais ocorrem devido as condições climáticas de algumas regiões do planeta. Existem lugares que as casas são construídas de madeiras para evitar danos maiores.
f. As tempestades são classificadas pela intensidade dos ventos.
A “NOAA” Administração Nacional, oceânica e Atmosfera dos EUA, considera tempestades os ciclones, os furacões, tufões, tornados e depressões tropicais. “A missão da “NOAA” é compreender e prever mudanças no clima, clima, oceano e costa”.
a. Jesus ordena aos discípulos que atravessem para a outra banda do mar da Galileia.
b. A obediência a sua palavra os fizera lançar o barco ao mar.
c. A submissão a Deus nos conduzirá a vitória.
d. Quando não obedecemos a Deus assumimos os riscos.
a. Os discípulos não contavam com aquela casualidade.
b. A fúria da natureza, uma forte tempestade que enchia o barco de água. Há momento em nossas vidas que parecem estarmos no mar bravio e o nosso barco dominado pelos ventos e as ondas, não é?
c. Não temos a capacidade de prever esses eventos, pois somos limitados quanto ao nosso futuro, há não ser através da ciência. Devemos entender que não é por termos o Senhor em nossas vidas que estamos isentos desses eventos, sobre isso escreveu Salomão (Ec 9:11-12), no entanto, todos nós estamos sujeitos a todos os tipos de episódios enquanto estivermos aqui (Ec 9:2).
V. O DESESPERO DOS DISCÍPULOS.
Os
discípulos entraram em desespero pela impossibilidade de conter aquela tempestade,
parece que ainda não haviam tido uma experiência daquela natureza, mas porque o
desespero tomou conta deles?
VI.
JESUS ACALMA A TEMPESTADE.
O desespero, o medo tomaram conta dos discípulos, eles apavorados vão até a poupa de o barco despertar o mestre e lhe pediram socorro. Pressuponho que Jesus não estava totalmente alheio aquele acontecimento, pois o momento seria uma bela oportunidade para ele aplicar-lhes uma grande lição de fé (Mc 4:35-41). Com poucas palavras Jesus fala a natureza dizendo:
a. Acalma-te ventos
b. Disse ao mar cala-te e aquieta-te. E tudo se acalmou!
Há tempestades em nossas vidas que somente o Senhor pode apaziguar, porque para ele nada é impossível (Gn 18:14; Lc 1:37). Os discípulos compreenderam e exclamaram dizendo: “Que homem é este que até os ventos e o mar lhes obedecem!” Não importa quão grande seja a tempestade e nem as ondas, com Jesus não há naufrágio, descanse!
VII.
NA TEMPESTADE A FÉ É MEDIDA.
A nossa fé é provada como o ourive prova o ouro (Jó 23:10; Pv 17:4; I Pe 1:7). Quando o Senhor nos prova, ele se responsabiliza, mas de que maneira a nossa fé é medida?
a. Pelo tempo, ele revela quem somos.
b. Pelas circunstâncias, ela revelou a fragilidade dos discípulos. Jesus lançou a incredulidade deles “porque temeis homens de pouca fé”. A nossa vitória em certas circunstâncias depende da nossa fé, com ela podemos remover montanhas (Mc 11:23). Conhecemos as pessoas através do tempo e as circunstâncias, eles revelam o que somos.
c. A presença de Jesus em nossas vidas evita muitas circunstâncias desagradáveis. Entrega o timão do teu barco para Jesus te guiar e nele encontrarás descanso.
No barco da
sua vida, não permita que Jesus esteja ausente, mesmo com todos os eventos indesejáveis
ele está no controle, ele não é obrigado a dissipar todas as tempestades das
nossas vidas, mas controlar para que não pereçamos. Devemos clamar e pedir socorro
nas horas mais difíceis com a certeza de que seus ouvidos não estão agravados
para que não nos ouçam (Sl 34:15; Is 59:1; Jr 32:27I Pe 3:12). Confiemos no
Senhor, dele vem a nossa salvação, assim como Habacuque se expressou em sua
oração “Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda
que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento;
ainda que as ovelhas sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado. Todavia eu
me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação (Hb 3:17,18).
Pr. Elis Clementino
a.
A debilidade, em certos momentos nos dá a sensação
de medo e fracasso.
b.
Mesmo sabendo que Jesus está no barco, ainda se
sentiram incomodados com aquela situação, porém, em meio aquela grande
tempestade eles clamaram ao mestre que dormia sobre uma almofada na popa do
barco. A tempestade está grande, chame por ele!
O desespero, o medo tomaram conta dos discípulos, eles apavorados vão até a poupa de o barco despertar o mestre e lhe pediram socorro. Pressuponho que Jesus não estava totalmente alheio aquele acontecimento, pois o momento seria uma bela oportunidade para ele aplicar-lhes uma grande lição de fé (Mc 4:35-41). Com poucas palavras Jesus fala a natureza dizendo:
a. Acalma-te ventos
b. Disse ao mar cala-te e aquieta-te. E tudo se acalmou!
Há tempestades em nossas vidas que somente o Senhor pode apaziguar, porque para ele nada é impossível (Gn 18:14; Lc 1:37). Os discípulos compreenderam e exclamaram dizendo: “Que homem é este que até os ventos e o mar lhes obedecem!” Não importa quão grande seja a tempestade e nem as ondas, com Jesus não há naufrágio, descanse!
A nossa fé é provada como o ourive prova o ouro (Jó 23:10; Pv 17:4; I Pe 1:7). Quando o Senhor nos prova, ele se responsabiliza, mas de que maneira a nossa fé é medida?
a. Pelo tempo, ele revela quem somos.
b. Pelas circunstâncias, ela revelou a fragilidade dos discípulos. Jesus lançou a incredulidade deles “porque temeis homens de pouca fé”. A nossa vitória em certas circunstâncias depende da nossa fé, com ela podemos remover montanhas (Mc 11:23). Conhecemos as pessoas através do tempo e as circunstâncias, eles revelam o que somos.
c. A presença de Jesus em nossas vidas evita muitas circunstâncias desagradáveis. Entrega o timão do teu barco para Jesus te guiar e nele encontrarás descanso.
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