ESBOÇO 1501 *
TEMA: EQUILÍBRIO: O ANTÍDOTO CONTRA OS EXTREMOS DA VIDA.
TEXTO: “Não sejais demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; porque destruirias a ti mesmo?” ECLESIASTES 7:16.
Autor: Pr. Elis Clementino.
Introdução:
Falarei sobre a importância da humildade e do equilíbrio, reconhecendo os limites humanos estabelecidos diante da soberania divina. Em Eclesiastes 7:16, “o pregador” ou Salomão, no contexto, reflete a ênfase do seu livro em uma abordagem equilibrada da vida. O autor aconselha contra os extremos, seja em justiça ou em sabedoria. Ser “demasiadamente justo” onde a busca pelo perfeccionismo ou legalismo leva à autodestruição, enquanto ser “demasiadamente sábio” pode sugerir um orgulho intelectual que também é prejudicial para o homem. Neste esboço destacaremos alguns pontos fundamentais para esse equilíbrio.
I. O perigo de ser
demasiadamente justo.
1. Ser demasiadamente justo é o excesso de justiça, o que pode resultar em:
ü Legalismo: o que significa viver preso a regras e julgamentos rígidos, como os escribas e fariseus no tempo de Cristo (Mateus 15:8-9). Eles colocavam as tradições acima dos mandamentos de Deus.
ü O orgulho espiritual, ou considerar-se superior aos outros (Lucas 18:9-14). Paulo confirma essa verdade em sua carta aos filipenses 2:3.
ü As consequências do extremismo na justiça:
• Isolamento social e espiritual.
• Falta de misericórdia e compaixão pelas pessoas (Mateus 23:23).
• Desgastes emocional e autodestruição.
II. O perigo de ser
“demasiadamente sábio”.
ü Sabedoria em excesso – é julgar-se excessivamente mais sábio que os outros, isso leva o homem a se tornar:
· Arrogante intelectual: Confiar no próprio entendimento (Provérbios 3:5-7).
· A tentativa de compreender tudo e ignorar os limites humanos.
ü As consequências da sabedoria extrema:
· Afastamento de Deus pelo orgulho.
· Frustração ao tentar resolver questões além do controle humano (Deuteronômio 29:29).
· Morte espiritual, como resultado do excesso de sabedoria.
III. Buscando o equilíbrio.
ü O valor do equilíbrio na Bíblia:
· Ser moderado “Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens” (Filipenses 4:5).
· A prática do amor, da graça e da justiça em harmonia.
ü O Exemplo de Jesus Cristo:
· Jesus demonstrou equilíbrio entre a justiça e a misericórdia (João 8:1-11).
· Sabedoria sem arrogância, mas com humildade (Mateus 11:29).
ü Devemos praticar o equilíbrio:
· A única maneira de praticar o equilíbrio é reconhecer os seus próprios limites.
· Reconhecer e buscar a verdadeira sabedoria que vem do alto (Tiago 1:5).
Conclusão:
O perigo dos extremos está na tendência humana de confiar em si, seja na justiça ou na sabedoria. Deus nos chamou para viver com humildade, moderação e dependência d’Ele. Devemos refletir se estamos vivendo de forma equilibrada ou presos aos extremos que nos afastam de Deus e das pessoas? Para que isso não aconteça, precisamos cultivar uma vida de oração para pedir a Deus equilíbrio e discernimento. Portanto, estejamos atentos ao orgulho espiritual e intelectual e tomemos como exemplo Jesus Cristo, em todas as áreas das nossas vidas.
TEMA: EQUILÍBRIO: O ANTÍDOTO CONTRA OS EXTREMOS DA VIDA.
TEXTO: “Não sejais demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; porque destruirias a ti mesmo?” ECLESIASTES 7:16.
Autor: Pr. Elis Clementino.
Falarei sobre a importância da humildade e do equilíbrio, reconhecendo os limites humanos estabelecidos diante da soberania divina. Em Eclesiastes 7:16, “o pregador” ou Salomão, no contexto, reflete a ênfase do seu livro em uma abordagem equilibrada da vida. O autor aconselha contra os extremos, seja em justiça ou em sabedoria. Ser “demasiadamente justo” onde a busca pelo perfeccionismo ou legalismo leva à autodestruição, enquanto ser “demasiadamente sábio” pode sugerir um orgulho intelectual que também é prejudicial para o homem. Neste esboço destacaremos alguns pontos fundamentais para esse equilíbrio.
1. Ser demasiadamente justo é o excesso de justiça, o que pode resultar em:
ü Legalismo: o que significa viver preso a regras e julgamentos rígidos, como os escribas e fariseus no tempo de Cristo (Mateus 15:8-9). Eles colocavam as tradições acima dos mandamentos de Deus.
ü O orgulho espiritual, ou considerar-se superior aos outros (Lucas 18:9-14). Paulo confirma essa verdade em sua carta aos filipenses 2:3.
ü As consequências do extremismo na justiça:
• Isolamento social e espiritual.
• Falta de misericórdia e compaixão pelas pessoas (Mateus 23:23).
• Desgastes emocional e autodestruição.
ü Sabedoria em excesso – é julgar-se excessivamente mais sábio que os outros, isso leva o homem a se tornar:
· Arrogante intelectual: Confiar no próprio entendimento (Provérbios 3:5-7).
· A tentativa de compreender tudo e ignorar os limites humanos.
ü As consequências da sabedoria extrema:
· Afastamento de Deus pelo orgulho.
· Frustração ao tentar resolver questões além do controle humano (Deuteronômio 29:29).
· Morte espiritual, como resultado do excesso de sabedoria.
ü O valor do equilíbrio na Bíblia:
· Ser moderado “Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens” (Filipenses 4:5).
· A prática do amor, da graça e da justiça em harmonia.
ü O Exemplo de Jesus Cristo:
· Jesus demonstrou equilíbrio entre a justiça e a misericórdia (João 8:1-11).
· Sabedoria sem arrogância, mas com humildade (Mateus 11:29).
ü Devemos praticar o equilíbrio:
· A única maneira de praticar o equilíbrio é reconhecer os seus próprios limites.
· Reconhecer e buscar a verdadeira sabedoria que vem do alto (Tiago 1:5).
O perigo dos extremos está na tendência humana de confiar em si, seja na justiça ou na sabedoria. Deus nos chamou para viver com humildade, moderação e dependência d’Ele. Devemos refletir se estamos vivendo de forma equilibrada ou presos aos extremos que nos afastam de Deus e das pessoas? Para que isso não aconteça, precisamos cultivar uma vida de oração para pedir a Deus equilíbrio e discernimento. Portanto, estejamos atentos ao orgulho espiritual e intelectual e tomemos como exemplo Jesus Cristo, em todas as áreas das nossas vidas.
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