ESBOÇO 1500 *
TEMA: A GRANDE CONFISSÃO.
TEXTO: Mateus 16:16 (ARA) – "Respondeu-lhe Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo."
Autor: Pr. Elis Clementino.
INTRODUÇÃO:
Todo ser humano, em algum momento, é confrontado com a seguinte pergunta: “Quem é Jesus para você?”. No texto de Mateus 16, os discípulos estão em um momento íntimo com Jesus, numa conversa particular, eles são interrogados diretamente. A forma como responderiam essa pergunta revelaria a maturidade espiritual, comunhão com Deus e convicção da fé. Nesta mensagem, vamos refletir sobre as perguntas de Jesus, a resposta que mudou a história da Igreja e como seria a nossa resposta diante da questão! Esta é a confissão fundamental da fé cristã.
I. OS QUESTIONAMENTOS DE JESUS AOS
DISCÍPULOS.
1. Primeira pergunta: "Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?"
ü Jesus não queria saber de sua reputação, mas da percepção popular sobre sua identidade (Mateus 16:13).
ü As respostas dos discípulos mostram que as opiniões humanas são limitadas e diversas:
ü Uns diziam que Ele era João Batista, outros Elias, Jeremias ou um dos profetas (v.14).
ü Isso mostra como a ausência de revelação gera confusão sobre a identidade de Cristo.
TEMA: A GRANDE CONFISSÃO.
TEXTO: Mateus 16:16 (ARA) – "Respondeu-lhe Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo."
Autor: Pr. Elis Clementino.
Todo ser humano, em algum momento, é confrontado com a seguinte pergunta: “Quem é Jesus para você?”. No texto de Mateus 16, os discípulos estão em um momento íntimo com Jesus, numa conversa particular, eles são interrogados diretamente. A forma como responderiam essa pergunta revelaria a maturidade espiritual, comunhão com Deus e convicção da fé. Nesta mensagem, vamos refletir sobre as perguntas de Jesus, a resposta que mudou a história da Igreja e como seria a nossa resposta diante da questão! Esta é a confissão fundamental da fé cristã.
1. Primeira pergunta: "Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?"
ü Jesus não queria saber de sua reputação, mas da percepção popular sobre sua identidade (Mateus 16:13).
ü As respostas dos discípulos mostram que as opiniões humanas são limitadas e diversas:
ü Uns diziam que Ele era João Batista, outros Elias, Jeremias ou um dos profetas (v.14).
ü Isso mostra como a ausência de revelação gera confusão sobre a identidade de Cristo.
2. Segunda pergunta: "E vós, quem
dizeis que eu sou?"
ü Agora, Jesus quer ouvir a confissão pessoal dos discípulos, sua experiência direta.
ü É possível estar próximo de Jesus, mas não o conhecer verdadeiramente.
ü Pedro, impulsionado pelo Espírito, toma a frente e declara: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (v.16).
II. A REVELAÇÃO ESPIRITUAL DE PEDRO.
1. A resposta de Pedro não veio da carne
ü Jesus afirma: “Não foi carne nem sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus” (v.17).
ü Há verdades espirituais que só podem ser compreendidas por revelação divina (1 Coríntios 2:10).
ü O Senhor compartilha Seus segredos com os que têm intimidade com Ele (Salmo 25:14; Amós 3:7).
ü Agora, Jesus quer ouvir a confissão pessoal dos discípulos, sua experiência direta.
ü É possível estar próximo de Jesus, mas não o conhecer verdadeiramente.
ü Pedro, impulsionado pelo Espírito, toma a frente e declara: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (v.16).
1. A resposta de Pedro não veio da carne
ü Jesus afirma: “Não foi carne nem sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus” (v.17).
ü Há verdades espirituais que só podem ser compreendidas por revelação divina (1 Coríntios 2:10).
ü O Senhor compartilha Seus segredos com os que têm intimidade com Ele (Salmo 25:14; Amós 3:7).
2. O significado da confissão e a mudança
de nome
ü Jesus diz: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (v.18).
ü “Pedro” (do grego petros) significa pequena pedra, fragmento.
ü A “pedra” sobre a qual a Igreja é edificada é a confissão de que Jesus é o Cristo, não o próprio Pedro.
ü Cristo é a Pedra Angular (Atos 4:11; 1 Coríntios 10:4), o verdadeiro fundamento.
ü Jesus diz: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (v.18).
ü “Pedro” (do grego petros) significa pequena pedra, fragmento.
ü A “pedra” sobre a qual a Igreja é edificada é a confissão de que Jesus é o Cristo, não o próprio Pedro.
ü Cristo é a Pedra Angular (Atos 4:11; 1 Coríntios 10:4), o verdadeiro fundamento.
3. Autoridade espiritual concedida
ü Jesus dá a Pedro as “chaves do Reino”, símbolo de autoridade (v.19).
ü Essa autoridade, no entanto, não faz de Pedro o dono da Igreja nem o "chaveiro do céu".
ü A autoridade pertence à Igreja como corpo de Cristo, e a confissão é a base da salvação (Romanos 10:9-10).
III. A IGREJA FIRMADA NA PESSOA DE CRISTO.
1. A segurança da confissão verdadeira:
ü Quem confessa que Jesus é o Cristo tem firmeza espiritual.
ü Essa confissão não é carnal, mas inspirada pelo Espírito de Deus (1 Coríntios 12:3).
ü É essa fé que sustenta o crente nos dias difíceis.
ü Jesus dá a Pedro as “chaves do Reino”, símbolo de autoridade (v.19).
ü Essa autoridade, no entanto, não faz de Pedro o dono da Igreja nem o "chaveiro do céu".
ü A autoridade pertence à Igreja como corpo de Cristo, e a confissão é a base da salvação (Romanos 10:9-10).
1. A segurança da confissão verdadeira:
ü Quem confessa que Jesus é o Cristo tem firmeza espiritual.
ü Essa confissão não é carnal, mas inspirada pelo Espírito de Deus (1 Coríntios 12:3).
ü É essa fé que sustenta o crente nos dias difíceis.
2. A vitória da Igreja:
ü “As portas do inferno não prevalecerão contra ela” (v.18).
ü A Igreja, fundada sobre Cristo, tem resistido aos séculos, perseguições, heresias e ataques.
ü A durabilidade da Igreja prova que o seu alicerce é firme — Jesus Cristo.
ü “As portas do inferno não prevalecerão contra ela” (v.18).
ü A Igreja, fundada sobre Cristo, tem resistido aos séculos, perseguições, heresias e ataques.
ü A durabilidade da Igreja prova que o seu alicerce é firme — Jesus Cristo.
3. A importância de declarar quem é Jesus
para nós
ü Os melhores momentos de oração são aqueles em que confessamos o que Jesus representa para nossa vida.
ü Isso ativa nossa intimidade com Deus e nos abre à revelação do Espírito.
CONCLUSÃO:
A pergunta que Jesus fez aos discípulos continua ecoando até hoje: “E você, quem diz que Eu sou?”
A resposta a essa pergunta determina nossa eternidade. Pedro declarou pela revelação divina que Jesus é o Cristo. Hoje, quem tem essa mesma revelação carrega consigo a convicção da salvação e da vida eterna. A Igreja não está firmada em homens, doutrinas ou instituições, mas em Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo. Essa é a grande confissão que sustenta a fé cristã.
ü Os melhores momentos de oração são aqueles em que confessamos o que Jesus representa para nossa vida.
ü Isso ativa nossa intimidade com Deus e nos abre à revelação do Espírito.
A pergunta que Jesus fez aos discípulos continua ecoando até hoje: “E você, quem diz que Eu sou?”
A resposta a essa pergunta determina nossa eternidade. Pedro declarou pela revelação divina que Jesus é o Cristo. Hoje, quem tem essa mesma revelação carrega consigo a convicção da salvação e da vida eterna. A Igreja não está firmada em homens, doutrinas ou instituições, mas em Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo. Essa é a grande confissão que sustenta a fé cristã.
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