ESBOÇO 1457
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TÍTULO: A INFIDELIDADE, MURMURAÇÕES E INCREDULIDADE NO DESERTO.
TEXTO: Depressa se desviaram do caminho que lhes havia ordenado; fizeram para si um bezerro de metal fundido, e o adoraram, e lhe ofereceram sacrifícios, e disseram: Estes são os teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito. ÊXODO 32:8.
Introdução:
A infidelidade, as murmurações e a incredulidade são atitudes que, embora comumente observadas ao longo da história, ainda impactam a vida do cristão nos dias de hoje. No contexto da peregrinação do povo hebreu pelo deserto, descrito em Êxodo 32:8, vemos como, apesar de terem testemunhado os milagres de Deus, os israelitas rapidamente se desviaram do caminho, se entregando à idolatria e à desconfiança. Esse episódio serve como um alerta para nós, cristãos atuais, que também podemos ser tentados a perder a confiança em Deus diante das adversidades e das dificuldades da jornada. Este estudo visa refletir sobre esses aspectos da vida cristã, a partir da experiência do povo de Israel no deserto, e como eles podem impedir a concretização das promessas divinas em nossas vidas, caso permitamos que a incredulidade e a infidelidade prevaleçam.
II. Contexto Histórico.
TÍTULO: A INFIDELIDADE, MURMURAÇÕES E INCREDULIDADE NO DESERTO.
TEXTO: Depressa se desviaram do caminho que lhes havia ordenado; fizeram para si um bezerro de metal fundido, e o adoraram, e lhe ofereceram sacrifícios, e disseram: Estes são os teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito. ÊXODO 32:8.
A infidelidade, as murmurações e a incredulidade são atitudes que, embora comumente observadas ao longo da história, ainda impactam a vida do cristão nos dias de hoje. No contexto da peregrinação do povo hebreu pelo deserto, descrito em Êxodo 32:8, vemos como, apesar de terem testemunhado os milagres de Deus, os israelitas rapidamente se desviaram do caminho, se entregando à idolatria e à desconfiança. Esse episódio serve como um alerta para nós, cristãos atuais, que também podemos ser tentados a perder a confiança em Deus diante das adversidades e das dificuldades da jornada. Este estudo visa refletir sobre esses aspectos da vida cristã, a partir da experiência do povo de Israel no deserto, e como eles podem impedir a concretização das promessas divinas em nossas vidas, caso permitamos que a incredulidade e a infidelidade prevaleçam.
O povo hebreu
originou-se de Abraão, Deus havia falado a ele que o povo seria peregrino e escravizado,
e afligido por 400 anos (Gn 15:13-14), com promessa de sair de lá em
determinado tempo e sairia com riquezas, e o povo que o submeteu ao regime de
escravidão seria julgado. Uma terra foi prometida ao povo hebreu, que manava
leite e mel (Ex 3:8,17). Após saírem do Egito o povo teve que percorrer uma
longa caminha e que não seria fácil. Sair do Egito foi mais fácil do que
tirar o Egito de dentro do povo. Para quem estava há 400 anos de escravidão
no Egito. Não se acomode com a escravidão, na atualidade o povo está se
moldando a escravidão e não estão percebendo.
- Aplicação pessoal, muitas vezes saímos do mundo pecaminoso, mas os costumes do Egito não querem sair de dentro de nós, a prova é que os israelitas desejavam voltar para comer os pepinos e as cebolas que comiam no Egito (Nr 11:4-6). O texto mostra o descontentamento dos israelitas com a situação no deserto e a saudade que sentiam das comidas que tinham no Egito, apesar de terem sido escravos lá.
II. A incredulidade
e infidelidade.
III. Resultado da
incredulidade.
1. Houve alguns acontecimentos como resultado da incredulidade do povo, entre eles estão:
Ao refletirmos sobre a infidelidade, as murmurações e a incredulidade do povo hebreu no deserto, podemos perceber como esses comportamentos podem impedir a concretização das promessas de Deus em nossas vidas. A falta de confiança, o desejo de voltar ao passado e a rebeldia demonstram uma falta de compreensão do cuidado e do plano divino para o povo. Assim como os israelitas, muitas vezes, podemos ser tentados a deixar a fé de lado diante das dificuldades, deixando espaço para a murmuração e a incredulidade. No entanto, é essencial mantermos uma atitude de confiança e gratidão a Deus, evitando contendas e procurando compreender o propósito divino em nossa jornada. Somente ao banirmos a incredulidade e a infidelidade de nossos corações podemos experimentar plenamente as bênçãos e promessas que Ele tem para nós.
Pr Elis Clementino
- Incredulidade, muitos milagres foram realizados por meio de Moisés durante a peregrinação, mesmo assim a incredulidade prevalecia (Êx 16:2-3; 17:2-3; Nr 14:1-4). Esses versículos mostram como, em diferentes momentos, o povo hebreu duvidou das promessas de Deus e desejou voltar para o Egito, demonstrando a sua incredulidade apesar dos milagres que já haviam testemunhado.
- Infidelidade, Deus sempre foi fiel ao seu povo, mas o povo não era fiel a Ele. No meio do povo, o “vulgo” um povo que acompanharam os israelitas, estavam como o “joio no meio do trigo”, pois esse povo influenciou os israelitas a murmurarem contra Moisés, demonstrando desejo pelas comidas do Egito (Nr 11:5).
1. Houve alguns acontecimentos como resultado da incredulidade do povo, entre eles estão:
- Moisés foi impedido de entrar na terra prometida.
- Josué e Calebe rasgaram as suas vestes devido à rebelião e a incredulidade (Nr 14:6, 10-12). Deus queria dar o melhor, mas o povo está acostumado com o pior. Moisés estava mostrando que o povo que lhes amedrontavam seria menor que eles.
- Moisés intercede por eles e Deus revoga a sentença, e Deus perdoa o povo (Nr. 14:20). Mas não permite que os murmuradores e os que se rebelaram entrem na terra prometida (Nr 14:23).
Ao refletirmos sobre a infidelidade, as murmurações e a incredulidade do povo hebreu no deserto, podemos perceber como esses comportamentos podem impedir a concretização das promessas de Deus em nossas vidas. A falta de confiança, o desejo de voltar ao passado e a rebeldia demonstram uma falta de compreensão do cuidado e do plano divino para o povo. Assim como os israelitas, muitas vezes, podemos ser tentados a deixar a fé de lado diante das dificuldades, deixando espaço para a murmuração e a incredulidade. No entanto, é essencial mantermos uma atitude de confiança e gratidão a Deus, evitando contendas e procurando compreender o propósito divino em nossa jornada. Somente ao banirmos a incredulidade e a infidelidade de nossos corações podemos experimentar plenamente as bênçãos e promessas que Ele tem para nós.
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